Actividade de Sensibilização

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No dia 12 de Maio de 2010 realizámos na Escola Secundária de Avelar Brotero uma Actividade de Sensibilização da comunidade para as dificuldades das pessoas invisuais em determinadas tarefas do dia-a-dia.

Para este dia tínhamos planeado actividades/jogos a desenvolver dentro e fora do Bar dos Alunos. Este foi o local escolhido por ser o local mais frequentado pelos alunos da escola e, também, por ser o local onde dispúnhamos de mais espaço.

Dias antes desta Actividade de Sensibilização espalhámos pela escola alguns cartazes, fizemos chegar avisos às turmas e deixámos na Papelaria da escola fichas de inscrição para as actividades que se iriam processar da seguinte maneira:

9h30 – 12h00 (dentro do bar)

Jogos de identificação de objectos
Jogos de escrita e desenho

9h30 – 11h00 (fora do bar)

Percurso de obstáculos

11h00 – 12h00 (fora do bar)

Jogo de Ordenação

12h00 – 12h45 (fora do bar)

Jogo de Reconhecimento

13h45 – 14h30 (Biblioteca)

Sessão de esclarecimento

15h00 – 17h00 (dentro do bar)

Jogos de identificação de objectos
Jogos de escrita e desenho


Apesar de termos chegado ao dia da Actividade de Sensibilização sem inscrições, optámos por realizar tudo como estava planeado.

Para o Percurso de Obstáculos utilizamos barreiras de atletismo e cones de sinalização (previamente solicitados à Direcção da escola), caixas de plástico e caixas de cartão para criar obstáculos. Em substituição da bengala usada por invisuais, utilizámos um cabo de vassoura.

O espaço usado para o Jogo de Ordenação e de Reconhecimento foi delimitado usando 4 cadeiras e fita-cola.

No interior do Bar, colocámos uma tela de projecção, um projector e um computador portátil (também estes solicitados à escola) para projectar o filme “Superar os Limites”, realizado pela Direcção Regional de Educação do Centro e disponibilizado pela ACAPO. Este filme mostrava diversos casos de pessoas que por serem portadoras de deficiência tiveram de se adaptar e superar os limites da sua condição.

Para a Identificação de Objectos foram usadas latas de conservas, tubos de diversos cremes, moedas.

No intervalo das 10h começaram a surgir inscrições para as actividades e ao longo de todo o dia tivemos 22 participações. No fim da participação em cada actividade realizámos um pequeno inquérito procurando saber as dificuldades sentidas, entre outras.

A Sessão de Esclarecimento das 13h45 iria decorrer na Biblioteca da Escola e seria orientada pelo Sr. Luís André Martins (Assistente Social da ACAPO) e pelo Sr. José Mário Albino (Psicólogo da ACAPO). Para esta sessão, seriam também necessárias inscrições, mas dado que às 12h desse dia não havia inscrições, optámos por cancelar a vinda de ambos, decidindo que será mais apropriado fazerem uma pequena intervenção no dia da apresentação do nosso projecto.

Sensibilização da comunidade escolar- 12 de Maio

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Com base nos jogos/ exercícios que realizámos com o psicólogo José Mário Albino, o nosso grupo decidiu desenvolver uma actividade com o objectivo de sensibilizar a comunidade escolar. Contactámos a ACAPO Coimbra, e contamos já com a colaboração de alguns associados da mesma associação.
Esta actividade será realizada no dia 12 de Maio (4ª feira), no espaço em frente aos monoblocos do bar e da cantina e a partir das 9h30 até às 17h, com um intervalo para almoço das 13h45 às 14h30.
Serão realizados exercícios de orientação num percurso com obstáculos, em que os participantes estarão de olhos vendados, exercícios de ordenação e exercícios de reconhecimento.

Se és aluno da ESAB, contamos contigo!

Traz o teu grupo de amigos e vem participar nesta aventura!


Dia 4 de Março

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Neste dia 4 de Março, quinta-feira durante a hora de área de Projecto, o nosso grupo desenvolveu mais uma pequena actividade. Estivemos reunidas à conversa com o psicólogo José Mário Albino, da ACAPO Coimbra.
No decorrer desta conversa tivemos a oportunidade de nos serem esclarecidas algumas dúvidas que surgiram durante o acompanhamento dos invisuais À visita do mosteiro de Santa Clara-a-velha.
Queríamos saber como é que as pessoas invisuais conseguem fazer tarefas do dia-a-dia que para nós é tão fácil, mas que se podem tornar um verdadeiro pesadelo para quem for incapacitado de ver, tais como por exemplo, pôr uma máquina de roupa a lavar.
Parece uma coisa bastante simples de se fazer, certo? Mas como conseguirão os invisuais separar as cores das roupas de maneira a não a tingir? Como detectarão eles as nódoas?
Numa conversa demorada e depois de alguns jogos concluímos que as pessoas invisuais são obrigadas a desenvolver os outros 4 sentidos, não podendo contar com a visão. Assim, desenvolvem os seus outros sentidos de maneira a poderem contornar as dificuldades que lhes surgem. No entanto, algumas vezes e para certas actividades, necessitam de ajuda. Ajuda essa dada por amigos, familiares ou se necessário pela associação ACAPO.

Nota: publicaremos em breve a conversa gravada com o psicólogo José Mário Albino.

Actividade - Acompanhamento de Invisuais

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No dia 20 de Fevereiro de 2010 (sábado), efectuámos uma acção de voluntariado para a ACAPO, seguindo o programa seguinte:


13.15/13.30 – Encontro de todos os participantes na zona do largo da Portagem (ponto de referência: Banco de Portugal e/ou Café Montanha);


13.45 – Inicio de percurso pedestre com participantes (pela ponte de Santa Clara) até ao Mosteiro de Santa Clara a Velha;


14.15 – Inicio da visita no Mosteiro – Percurso suportado por guia turístico do Mosteiro mas com necessidade de apoiarmos participantes cegos e/ou com baixa visão.


16.45/17.00 – Fim da Visita ao Mosteiro de Santa Clara a Velha.


17.00 – Saída do Mosteiro e travessia do rio Mondego pela ponte pedonal Pedro e Inês até ao Parque Verde do Mondego


17.30- Percurso de regresso até ao largo da portagem.


Cada uma de nós acompanhou uma senhora invisual, ajudando-as com os vários obstáculos que iam surgindo e descrevendo os elementos visuais da visita (os objectos em exposição, o espaço envolvente, etc.).

Ponto de situação II

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Com o objectivo de realizar mais acções humanitárias, visitámos a ACAPO numa tentativa de recolher informações sobre as possíveis tarefas voluntárias necessárias na instituição. Falámos com o director de animação e promotor de eventos sobre a nossa intenção de ajudarmos a instituição, e o qual nos disse que neste momento não haviam tarefas para nós. Acrescentou, no entanto, que as tarefas mais necessárias e nas quais poderíamos ajudar era o acompanhamento de invisuais a Centros Comerciais ou Hipermecados e Hospitais. Foi-nos mostrada, também, as instalações da instituição e finalmente guardaram os nossos contactos para o caso de precisarem da nossa colaboração.
Durante as aulas, também temos reflectido sobre a possibilidade de virmos a fazer uma exposição no final deste ano lectivo, com o objectivo de dar a conhecer o nosso projecto e trabalho desenvolvido. No entanto, concluímos que a escola oferece poucas condições para tal, e assim aceitando a sugestão do Prof. Fernando, decidimos tentar obter consentimento para a realização dessa exposição nas instalações do Centro Comercial Girasolum.

Ponto de situação

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Do nosso projecto consta a ajuda humanitária a uma escola básica da Guiné-Bissau e actos de solidariedade a nível local. No âmbito do nosso trabalho há diversas actividades a serem realizadas: para a escola na Guiné-Bissau a recolha de manuais escolares e livros de leitura, o apoio e colaboração com alunos e professores em situação de vulnerabilidade e isolamento, a criação de uma biblioteca e ludoteca e o planeamento de estratégia de motivação para a frequência das meninas na escola; a nível local actividades em instituições.
Até aqui já conseguimos criar um blog a divulgar o projecto, obtivemos a colaboração por parte da escola e da PROMUNDO e começámos a escolher as instituições a nível local.
Sentimos várias dificuldades. Temos a informação do prof. Fernando Castro que existem mais duas escolas a realizar o projecto da Guiné-Bissau. Como o professor ainda se encontra a acertar detalhes com ambas as escolas, ainda não nos foi possível estabelecer contacto com estas, como tal, todo o projecto se encontra “parado”. Relativamente à solidariedade local estamos a ter muita dificuldade na escolha da instituição a ajudar, seja por motivos de horário, seja pelo facto de que as pessoas que ajudarmos se irão apegar a nós e nenhuma de nós sabe se poderá dar continuidade no próximo ano.
Como tal, o projecto não se encontra a correr da melhor maneira, embora todas as aulas de A.P. tentemos avançar mais e arranjar apoios para que corra sempre melhor.

Projecto Inicial

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Que tipos de artes temos?

- Desenho

- Pintura

- Escultura

- Fotografia

- Cinema

- Teatro

- Música



Propostas

Colaboração com a Promundo para ajuda a uma escola básica na Guiné com proposta (fornecida pela Promundo) das seguintes actividades:

1. Apoio e colaboração com alunos e professores em situação de vulnerabilidade e isolamento

2. Envio de manuais escolares

3. Planeamento de estratégia de motivação para a frequência das meninas na escola

4. Criação de uma biblioteca e ludoteca


O que há a fazer

- Saber mais aprofundadamente o tipo de apoio e colaboração necessária [falar com a Promundo pedindo informações e contactos]

- Definir estratégia para a recolha de manuais [falar as turmas da iniciativa, criar um ponto de recolha na escola, falar à Câmara Municipal tentando obter ajuda, criação de um blog para divulgar a iniciativa (e também todo o projecto)]

- Definir estratégia de motivação para a frequência das meninas na escola [ideia a pensar melhor]

- Saber as condições para a criação da biblioteca e ludoteca [se existe já um espaço destinado a esse efeito, o que será necessário (livros de leitura recreativa, jogos); recolha de livros e jogos semelhante à recolha dos manuais escolares]

Nota: além da recolha de manuais escolares, livros e jogos, achámos interessante a ideia do prof. Fernando Barroso de A.P. de recolher também materiais e livros para colorir.


IDEIA!

Pedir ao prof. Fernando Castro se nos cede fotografias das suas viagens a África e com a ajuda do prof. António Baptista (Of. Artes) e da nossa turma (12º2B) reproduzir essas fotografias com diversos materiais. Esses trabalhos serviriam para integrar uma exposição sobre o nosso trabalho e as diversas iniciativas. Convidaríamos turmas a visitar a exposição e contribuir com as nossas recolhas.